ANÁLISE DO PERFIL DE PACIENTES COM CÂNCER DE PELE ATENDIDOS EM UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA EM SANTA CATARINA/BRASIL

Autores/as

Palabras clave:

Carcinoma de células escamosas, Carcinoma de células basales, Melanoma, Neoplasia de piel

Resumen

La incidencia de cáncer de piel en el sur de Brasil es mayor debido a la colonización predominantemente europea, la intensa actividad agrícola y la exposición solar excesiva. Este es un estudio descriptivo que analizó los registros de 59 pacientes atendidos en un hospital de referencia en el estado de Santa Catarina/Brasil. Se observó que el 50,84% de los pacientes eran del sexo masculino (n = 30) y el 49,15% del sexo femenino (n = 29). El rango de 60-69 años fue el más expresivo: 21 representantes (35,59%). El 93,22% de los participantes se identificaron como caucásicos. En cuanto a la profesión, la más significativa fue la de agricultor con 18 representantes o el 30,5% del total. En cuanto a la escolaridad, el 59,32% (n = 35) tenía primaria incompleta. En cuanto al tipo histológico, la mayoría (64%) fueron BCC - carcinoma basocelular (n = 38) y 27% SCC - carcinoma epidermoide (n = 16), además de 4 melanomas (6,77%) y 1 basocelular mixto. carcinoma escamoso (1,69%). Entre las regiones afectadas, más de la mitad (61,01%) fueron en la región facial (n = 36). El cáncer de piel es el más frecuente, el más prevenible y tiene altas tasas de curación cuando se detecta a tiempo. Se espera que los datos epidemiológicos presentados ayuden al desarrollo de acciones de prevención y control del cáncer.

Biografía del autor/a

Priscila Soranzo Zappelini, Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais

Graduação em Medicina pela Universidade do Vale do Itajaí (Itajaí-SC). Residência Médica em Cirurgia Geral pelo Hospital e Maternidade Tereza Ramos (Lages-SC). Cursando Residência Médica em Cirurgia Plástica no Hospital de Clínicas da UFMG (Belo Horizonte-MG). E-mail: prizapp@hotmail.com  

Link Lattes: http://lattes.cnpq.br/6185094421664219

Citas

(1) Sociedade Brasileira de Dermatologia. Análise de dados das campanhas de prevenção ao câncer de pele promovidas pela Sociedade Brasileira de Dermatologia de 1999 a 2005. São Paulo. 2006;81(6):533-539. [citado em 2022 Fev. 06]. Disponível em: https://www.scielo.br/j/abd/a/vBNYLN3wdMjkvTCqFvD5kmm/?lang=pt

(2) Câncer de pele. Sociedade Brasileira de Dermatologia; 2017. [citado em 2018 Out 21]. Disponível em: http://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/doencas-e-problemas/cancer-da-pele/64/.

(3) Goulart AV, Reckziegel JCL, Pinto CAC. Tricholeukemia and therapeutic perspectives in a refractory case. International Journal of Development Research. 2019: 9(3):26181-26184. [citado em 2022 fev. 06]. Disponível em: https://www.journalijdr.com/sites/default/files/issue-pdf/15365.pdf

(4) Castilho IG, Sousa MA, Leite RM. Photoexposure and risk factors for skin cancer: an evaluation of behaviors and knowledge among university students. An Bras Dermatol. 2000; 85(2):173-178. [citado em 2022 fev. 06]. Disponível em: https://www.scielo.br/j/abd/a/8BJc9LYQbjhGCmTgwRzBnKG/?lang=pt

(5) Ferreira FR, Nascimento LF, Rotta O. Risk factors for nonmelanoma skin cancer in Taubate, Sao Paulo, Brazil: a case–control study. Rev Assoc Med Bras. 2011;57(4):424-430. [citado em 2022 fev. 06]. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/21876926/

(6) Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer (INCA). Registro de Câncer de Base Populacional. Rio de Janeiro; 2018.

(7) American Society Cancer. Key Statistics for Basal and Squamous Cell Skin Cancers. American Cancer Society, 2018. [citado em 2021 Ago 2]. Disponível em: https://www.cancer.org/cancer/basal-and-squamous-cell-skin-cancer/about/key-statistics.htm.

(8) Roewert-Huber J. Epidemiology and aetiology of basal cell carcinoma. Br J Dermatol. Rio de Janeira. 2007; 157(2):47-51. [citado em 2022 fev. 06]. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1365-2133.2007.08273.x

(9) Seretis K. Epidemiology of surgical treatment of nonmelanoma skin cancer of the head and neck in Greece. Dermatol Surg. Atenas. 2010; 36:15-22. [citado em 2022 fev. 06]. Disponível em: DOI: 10.1111/j.1524-4725.2009.01379.x

(10) Situm M, Buljan M, Bulat V, Mihić LL, Bolanca Z, Simić D. The role of UV radiation in the development of basal cell carcinoma. Coll Antropol. Croatia. 2008; 32(2):167-70. [citado em 2022 fev. 06]. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/19138022/

(11) Weinstock MA. Death from skin cancer among the elderly: epidemiological patterns. Arch Dermatol. New York. 1997;133:1207-9. [citado em 2022 fev. 06]. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/9382558/

(12) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Estimativa 2006: incidência do câncer no Brasil. Rio de Janeiro; 2005.

(13) Frost CA. The prevalence and determinants of solar keratoses at a subtropical latitude (Queensland, Australia). Br J Dermatol. Rio de Janeiro. 1998;139:1033-9. [citado em 2022 fev. 06]. Disponível em: DOI: 10.1046/j.1365-2133.1998.02560.x

(14) Lowe NJ. An overview of ultraviolet radiation, sunscreens, and photo-induced dermatoses. Dermatol Clin. Los Angeles. 2006;24:9-17. [citado em 2022 fev. 06]. Disponível em: DOI: 10.1016/j.det.2005.08.001

(15) Gallagher RP, Lee TK. Adverse effects of ultraviolet radiation: a brief review. Prog Biophys Mol Biol. Vancouver. 2006;92(1):119-131. [citado em 2022 fev. 06]. Disponível em: DOI: 10.1016/j.pbiomolbio.2006.02.011

(16) Pinto ACVD, Cavalcante MLLL, Silva GV, Brito FF, Oliveira AMN, Cleto NG.. Melanoma maligno: estudo epidemiológico dos casos diagnosticados em unidade de referência em dermatologia em Bauru-sp de 2007 a 2014. Surg Cosmet Dermatol. São Paulo. 2015;7(2):104-107. [citado em 2022 fev. 06]. Disponível em: DOI: http://dx.doi.org/10.5935/scd1984-8773.201572651

(17) Duquia RP. et al. Prevalence of sun exposure and its associated factors in southern Brazil: a population-based study. An Bras Dermatol. 2013;88(4):554-561. [citado em 2022 fev. 06]. Disponível em: https://www.scielo.br/j/abd/a/nhcdnqjs6p8rq5cxqmcxgqz/?lang=en

(18) Sena JS, Girão RJS, Carvalho SMF, Tavares RM, Fonseca FLA, Silva PBA, Barbosa MSFP.. Occupational skin cancer: Systematic review. Rev. Assoc. Med. Bras. 2016;62(3):280-286. [citado em 2022 fev. 06]. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1806-9282.62.03.280

(19) Bakos L, Wagner M, Bakos RM, Leite CSM, Sperhacke CL, Dzekaniak KS, Gleisner ALM.. Sunburn, sunscreens, and phenotypes: some risk factors for cutaneous melanoma in southern Brazil. International Journal of Dermatology. 2002;(41):557-562. [citado em 2022 fev. 06]. Disponível em: 10.1046/j.1365-4362.2002.01412.x

(20) Malak AT, Yildirim P, Yildiz Z, Bektas M. Effects of training about skin cancer on farmers’ knowledge level and attitudes. Asian Pac J Cancer Prev. 2011;12(1):117-20. [citado em 2022 fev. 06]. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/21517242/

(21) Naser N. Melanoma cutâneo: estudo epidemiológico de 30 anos em cidade do sul do Brasil, de 1980-2009. An. Bras. Dermatol. 2011;86(5):932-941. [citado em 2021 Jun 5]. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0365-05962011000500011

Publicado

2022-12-30

Cómo citar

Zappelini, P. S. (2022). ANÁLISE DO PERFIL DE PACIENTES COM CÂNCER DE PELE ATENDIDOS EM UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA EM SANTA CATARINA/BRASIL. Revista Saúde E Comportamento, 1(1), 44–54. Recuperado a partir de https://revistasaudecomportamento.emnuvens.com.br/rsc/article/view/9