REFLEXIONES SOBRE EL SUFRIMIENTO PSÍQUICO DE LOS REFUGIADOS: EL SÍNDROME DE ULISES

Autores/as

Palabras clave:

Refugiados, Salud mental, Síndrome de Ulises

Resumen

El propósito de este artículo es una reflexión sobre la salud mental de los refugiados, desde una perspectiva de cómo esta área se ha visto afectada entre esta población en varias regiones del mundo. También se mencionarán los síntomas que presentan los afectados, considerando que culminan en características del síndrome de Ulisses, concepto propuesto e investigado por Achotegui (2006). Finalmente, se ponen a disposición dentro de sus contextos propuestas de intervenciones para apoyar a los refugiados afectados por el síndrome de Ulises.

Biografía del autor/a

Fernando Ben Oliveira da Silva, UERJ

Doutorando em Psicologia Social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Lattes: http://lattes.cnpq.br/3749312883378828 ORCID: https://orcid.org/0000-0003-0551-2358  E-mail: psicologofernandoben@gmail.com

Valéria Carneiro de Mendonça, UERJ

Doutora em Psicologia Social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Lattes: http://lattes.cnpq.br/9759108603612964 ORCID: https://orcid.org/0000-0003-0077-5175  E-mail: valpsico56@gmail.com 

Regina Gloria Nunes Andrade , UERJ

Doutora em Comunicação Social pela Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (1988). Lattes: http://lattes.cnpq.br/7464026573034856 ORCID: https://orcid.org/0000-0003-4982-0133  E-mail: reginagna@terra.com.br

Citas

Achotegui, J. (2006). Estrés límite y salud mental: el síndrome del inmigrante con estrés crónico y múltiple (Síndrome de Ulises). Migraciones. Publicación del Instituto Universitario de Estudios sobre Migraciones, n. 19, p. 59-85.

ACNUR (2017). Perguntas e respostas: a maioria dos refugiados são ‘surpreendentemente resilientes’ e não estão traumatizados. Disponível em https://www.acnur.org/portugues/2017/01/12/perguntas-e-respostas-a-maioria-dos-refugiados-sao-surpreendentemente-resilientes-e-nao-estao-traumatizados/. Acesso em 20/01/2024.

ACNUR (2023). Um ano após invasão russa, insegurança dificulta intenções de retorno de ucranianos. Disponível em https://www.acnur.org/portugues/2023/02/23/um-ano-apos-invasao-russa-inseguranca-dificulta-intencoes-de-retorno-de-ucranianos-diz-acnur/#:~:text=Genebra%2C%2023%20de%20fevereiro%20de,de%20deslocados%20internos%20na%20Ucrânia. Acesso em 10/01/2024.

Akkaya-Kalayci, T., Popow, C., Waldherr, K.; Winkler, D. (2017). Psychiatric emergencies of minors with and without migration background. Neuropsychiatrie. 31(1), S. 1-7.

Barros, M. Livro sobre nada. 3ª Ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 1996.

Bauböck, R. (2006). Migration and citizenship: legal status, rights and political participation. Amsterdam University Press, p.128.

Berry, J. W. (1992). Cross-cultural psychology: research and applications. Cambridge: Cambridge University Press.

Berry, J. W.; Phinney, J.S.; Sam, D.L.; Vedder, P. (2006). Immigrant youth in cultural transition: acculturation, identity and adaptation across national contexts. Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates.

Bhagwati, J.N. (2003). Borders beyond control. Foreign Affairs, 82, 98-104.

Bogic, M.; Njoku, A.; Priebe, S. (2015). Long-term mental health of war-refugees: a systematic literature review. BMC International Health and Human Rights, 15(1), 29.

Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. CID 11. Brasília, DF: DATASUS, 2021. Disponível em: http://datasus1.saude.gov.br/sistemas-e-aplicativos/cadastros-nacionais/cid-10. Acesso em 15/01/2024.

Bordonaro, L.; Pussetti, C. (2006). Da utopia da emigração à nostalgia dos emigrados: percursos migratórios entre Bubaque (Guiné Bissau) e Lisboa. In: Lima, M. A. P.; Sarró, R. (Org.). Terrenos metropolitanos: ensaios sobre produção etnográfica. Lisboa: ICS, p. 125-54.

Conselho Federal de Psicologia. Resolução nº. 5/2003, de 14 de junho de 2003. Reconhece a Psicologia Social como especialidade em Psicologia para finalidade de concessão e registro do título de Especialista. Brasília, 2003.

Debiaggi, S. D (2004). Psicologia, e/imigração e cultura. São Paulo: Editora Casa do Psicólogo.

Fernandez, E.; Dantas, S.; Borges, L (s.d.). As abordagens interculturais como novo campo de saber e atuação do psicólogo. In R. Xipas; E. Costa-Fernandez; C. Marques

Laurendon (orgs.). Comunicação e interculturalidade. Recife, UFPE.

Fozdar, F.; Hartley, L. (2013). Refugee resettlement in Australia: what we know and need to know. Refugee Survey Quarterly, Volume 32, Issue 3, pp. 23–51.

King, R. U.; Este, D. C.; Yohani, S.; Duhaney, P.; McFarlane, C.; Liu, J. K. K. (2022). Actions needed to promote health equity and the mental health of Canada’s Black refugees. Ethnicity & Health, 27(7), 1518–1536.

Lindert, J.; Schouler-Ocak, M.; Heinz, A.; Priebe, S.; Samkange-Zeeb, F. (2008). Mental health, health care utilisation of migrants in Europe. Eur Psychiatry. 23 Suppl 1:14-20.

Nathan, T. (1994). L'influence qui guérit. Paris: Odile Jacob.

Oliveira, W. A. de; Brum, D. M.; Andrade, R. G. N. Migração: emergentes questões e condições de um mal-estar Revista de Cultura de Paz. Vol. 4, pp. 305-322, 2020.

Oliveira, W. A. de. Performatividade migrante: um olhar arruaceiro de corpos, artes e encontros encruzilhados entre o Brasil e a França. 236 f. Tese (Doutorado Acadêmico em Psicologia Social). Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2023.

Porfírio, F. (2020). Crise dos refugiados. Disponível em https://mundoeducacao.uol.com.br/sociologia/crise-dos-refugiados.htm. Acesso em 10/01/2024.

Pussetti, C.; Ferreira, J. F.; Lechner, E.; Santinho, C. (2009). Migrante e a saúde mental: a construção da competência cultural. Disponível em https://justica.rs.gov.br/upload/arquivos/202101/28155138-migrantes-e-saude-mental.pdf. Acesso 19/01/2024.

Pussetti, C. (2010). Identidades em crise: imigrantes, emoções e saúde mental em Portugal. Saúde E Sociedade, 19(1), 94–113. https://doi.org/10.1590/S0104-12902010000100008.

Ramos, A de C.; Rodrigues, G.; Almeida, G. A. de. (2011). 60 anos de ACNUR: perspectivas de futuro. São Paulo: Editora CL-A Cultural.

Risso, M.; Frigessi, D. (1982). Emigrazione, nostalgia, malattia mentale. Torino: Einaudi.

Sam D. L.; Berry, J. W. (2006). The Cambridge handbook of acculturation psychology. Cambridge, United Kingdom: Cambridge University Press.

Sayad, A. (1999). La double absence: des illusions de l'émigré aux souffrances de l'immigré. Paris: Seuil.

Siqueira, S.; Santos, M. H. (2013). Condições de saúde do emigrante no retorno para sua terra natal. Rev. Inter. Mob. Hum., Brasília, Ano XXI, n. 40, p. 131-150.

Soares, A.; Wong, B. (2022). A história de Ulisses. Disponível em http://www.olimpvs.net/index.php/mitologia/a-historia-de-ulisses/. Acesso em 19/04/2024.

Steel, Z.; Chey T.; Silove, D.; Marnane, C.; Bryant, R. A.; Van Ommeren, M. (2009). Association of torture and other potentially traumatic events with mental health outcomes among populations exposed to mass conflict and displacement: a systematic review and meta-analysis. Jama, 302(5), 537-549.

Suárez-Orozco, C.; Suárez-Orozco, M. M. (2001). Children of Immigration. Harvard University Press.

Publicado

2024-09-24

Cómo citar

Silva, F. B. O. da, Mendonça, V. C. de, & Andrade , R. G. N. (2024). REFLEXIONES SOBRE EL SUFRIMIENTO PSÍQUICO DE LOS REFUGIADOS: EL SÍNDROME DE ULISES. Revista Saúde E Comportamento, 3(1), 03–16. Recuperado a partir de https://revistasaudecomportamento.emnuvens.com.br/rsc/article/view/30